top of page

Dia 07 de maio de 2017

“Caminhando no Salmo 119 - 03”
    Guímel (cada verso nesta sessão, começa em Hebraico com esta letra)
17 Trata com bondade o teu servo para que eu viva e obedeça à tua palavra. 
18 Abre os meus olhos para que eu veja as maravilhas da tua lei. 
19 Sou peregrino na terra; não escondas de mim os teus mandamentos. 
20 A minha alma consome-se de perene desejo das tuas ordenanças. 
21 Tu repreendes os arrogantes; malditos os que se desviam dos teus mandamentos! 
22 Tira de mim a afronta e o desprezo, pois obedeço aos teus estatutos. 
23 Mesmo que os poderosos se reúnam para conspirar contra mim, ainda assim o teu servo meditará nos teus decretos. 
24 Sim, os teus testemunhos são o meu prazer; eles são os meus conselheiros.

     Este trecho do Salmo 119 começa com um pedido que poderia ser parafraseado, “cuida de mim, preserva a minha vida, para que eu tenha mais dias para obedecer à tua Palavra”. Muitos querem uma vida longa para ser feliz mais tempo, rico por mais tempo, bem-sucedido por mais tempo, aproveitar os frutos do trabalho por mais tempo. Obedecer a Deus por mais tempo era a motivação da longevidade do salmista. E, assim, trazer mais e mais glória ao nome do Senhor  através da sua vida. Uau! Que aspiração incrível!
    De forma similar, a visão, o entendimento é pedido para que ele conheça mais da Palavra (v.18) e de suas maravilhas. Não vale a pena uma vida inteira de conhecimento medíocre e mediano sobre Deus, Seu caráter e natureza, Suas obras e tudo mais que há sobre Ele. Que coisa fantástica é podermos olhar para trás e perceber surpresos que sabemos mais sobre e conhecemos melhor a Deus do que no passado. O verso 18 sozinho é um desafio a não nos contentarmos com águas rasas ao explorarmos as Escrituras. Que o Senhor abra nossos olhos para podermos encontrar os caminhos para as profundezas da Sua Palavra. Ela é o preview, o vislumbre antecipado da nossa vida eterna  eterna na Glória. Por isso temos a necessidade por este conhecimento. A razão é porque não somos deste mundo (v.19) e precisamos da clareza dos mandamentos de Deus para obter a sabedoria que nos ajudará a navegar por este mundo sem sermos abatidos pela artilharia inimiga e já vivendo como “Nova Criação” (2 Co 5.17).
     Essa ligação que as Escrituras fazem entre nossa vida ainda neste mundo caído e nossa vida futura em um mundo e uma realidade perfeitos é que torna a Palavra como algo a se ansiar como a própria vida (v.20) ou um tesouro precioso!
    Reconhecer nossa limitação reflete nossa humildade em depender de Deus e de Sua Palavra; coisa que o homem que anda em seus próprios conselhos não tem (v.21). O salmista não mudou de assunto de forma repentina. Tudo está ligado. Aqueles que fecham olhos, ouvidos e mentes para as Escrituras encontrarão o fim deles, o qual não será uma surpresa: serão repreendidos pelo Senhor. A arrogância que os caracteriza está em contraste com aquele que de forma humilde reconhece a superioridade do Senhor e da Sua Palavra. Só lhes restará a maldição, em lugar da bênção daquele que tem prazer na Lei do Senhor (Salmo 1).
    E a afronta e o desprezo que os que rejeitam a Palavra do Senhor destinam aos que andam nos mandamentos de Deus serão removidos como honra pela obediência (v.22). Obviamente vale a pena estar do lado do Senhor, sempre.
    Uma decisão firme em andar com Deus, mesmo em meio a oposição de pessoas influentes em nossas vidas e que possuam algum poder temporário sobre nós (v.23) revela um homem ou uma mulher de Deus que tem prazer na Palavra e sabe do valor de tê-la como sua Conselheira de vida. As ofertas deles vem com chantagem, ameaças e, até mesmo, promessas sedutoras. Mas, aquele que escolhe o querer de Deus revelado em Sua Palavra, escolhe a melhor parte, a parte eterna.
    Quando nos ambientamos no querer de Deus, ele, tal como um lugar querido e ansiado, se torna para nós um lugar confortável, prazeroso (v.24). Não nos enganemos: há prazeres de ambos os lados. Do lado da desobediência e do lado da obediência. Não fosse o pecado algo que nos trouxesse algum prazer ou satisfação (temporários ou até longos), dificilmente pecaríamos tanto e tão repetidamente. Assim, o prazer que advém da obediência é frágil e precisa ser cuidado, protegido, nutrido e fortificado. Seguindo a nossa natureza caída, é “fácil” ser “mal”; o desafio real está em ser “bom”. Neste caso, em nos deleitarmos no prazer do Alto, do Eterno. Aquele que contradiz nossa natureza terrena, mas nos antecipa a eternidade que Jonathan Edwards pedia que Deus gravasse em seus olhos.

Dia 21 de maio de 2017

“Caminhando no Salmo 119 - 05”
    Hê (cada verso nesta sessão, começa em Hebraico com esta letra)
33 Ensina-me, Senhor, o caminho dos teus decretos, e a eles obedecerei até o fim. 
34 Dá-me entendimento, para que eu guarde a tua lei e a ela obedeça de todo o coração. 
35 Dirige-me pelo caminho dos teus mandamentos, pois nele encontro satisfação. 
36 Inclina o meu coração para os teus estatutos, e não para a ganância. 
37 Desvia os meus olhos das coisas inúteis; faze-me viver nos caminhos que traçaste. 
38 Cumpre a tua promessa para com o teu servo, para que sejas temido. 
39 Livra-me da afronta que me apavora, pois as tuas ordenanças são boas. 
40 Como anseio pelos teus preceitos! Preserva a minha vida por tua justiça!

    Mais importante do que começar bem é terminar bem. Aos olhos do salmista, isto era seu plano: obedecer até o fim (v.33); e para tanto, o pré-requisito era ser ensinado pelo Senhor sobre os Seus decretos, ou seja, a Sua Palavra. Este, na verdade, é um clamor permanente. Não existe fim ao papel do nosso Deus como nosso Mestre de Sua infinita Palavra. Talvez por isso mesmo que o autor coloca uma fidelidade para toda vida, isto é, “até o fim”; pois sendo continuamente instruído pelo Senhor, temos a chance de experimentar os efeitos da obediência por toda a nossa vida.
    Ele clama por entendimento (v.34) e não por sensações ou experiências subjetivas. Apenas um mente que está em crescente entendimento de quem Deus é e do que Ele faz pode ser levada à obediência permanente; aquela que não depende de emoções e sensações. E tal entendimento vem do alto, mesmo que seja a resposta à nossa dedicação, a nos aplicarmos a conhecer Deus e Sua Palavra. Dependemos do agir dEle!

    Falando em coisas passageiras, a ganância é geralmente colocada em cima de coisas que não duram. Ou você já conheceu alguém ganancioso por servir ao próximo? Assim, precisamos ser atraídos para longe dela e para perto dos eternos mandamentos do Senhor (v.36). Até porque somos seres muito visuais e nossos olhos levam para nosso cérebro imagens que atraem nossa carne e nossos desejos por conforto, prazer, realização e sucesso, do ponto de vista humano. Mas, Deus tem planos diferentes traçados para nós (v.37). Paulo escrevendo aos Colossenses disse, “Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas.” (3.1-2). Vivemos aqui, mas nossas mentes e corações não podem idolatrar esta vida.
    Nossa carne certamente não deseja isso, mas aquilo que muitos chamariam de rigidez e dureza dos mandamentos de Deus são na verdade uma arma: o temor ao Senhor. Neste caso, ao se perceber que Ele realiza em nossas vidas exatamente o que prometeu (v.38), em contraste com as promessas vazias das coisas deste mundo; mesmo aquelas que tanto atraem nossa carne ao serem capturadas pelos nossos olhos. Esse temor vem da certeza de que Ele realiza o que promete. Apenas Ele.
    Diante disso, o mundo e as pessoas revidarão. Um estilo de vida piedoso ofende aqueles que vivem na contra-mão da Palavra. Tiago nos adverte sobre o conflito da amizade com Deus e com o mundo: “Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus.” (4.4). As duas são simplesmente impossíveis e incompatíveis. Que o Senhor nos relembre a cada dia o quão maravilhoso é viver segundo a visão dEle e não a do mundo (v.39). Isso vem sempre com preços a serem pagos. Até pessoas, amigos e familiares, podem ser perdidos de nossas vidas. Mas, é apenas cumprimento do que o Senhor Jesus nos alertou. E assim, podemos ansiar por este estilo de vida que nos afastará do mundo, mas preservará nossa vida, nosso contentamento, nossa visão eterna da vida na justiça (v.40). Justiça de Deus, não a daqui. De novo somos atraídos pelo eterno em contraste com as falhas coisas terrenais.

Dia 14 de maio de 2017

“Caminhando no Salmo 119 - 04”
    Dálet (cada verso nesta sessão, começa em Hebraico com esta letra)
25 Agora estou prostrado no pó; preserva a minha vida conforme a tua promessa. 
26 A ti relatei os meus caminhos e tu me respondeste; ensina-me os teus decretos. 
27 Faze-me discernir o propósito dos teus preceitos; então meditarei nas tuas maravilhas

28 A minha alma se consome de tristeza; fortalece-me conforme a tua promessa. 
29 Desvia-me dos caminhos enganosos; por tua graça, ensina-me a tua lei. 
30 Escolhi o caminho da fidelidade; decidi seguir as tuas ordenanças. 
31 Apego-me aos teus testemunhos, ó Senhor; não permitas que eu fique decepcionado.
32 Corro pelo caminho que os teus mandamentos apontam, pois me deste maior entendimento.

     Vivemos dias onde dor, frustração, negação e lutas são coisas que apavoram e fazem as pessoas fugirem. Qualquer “anestésico” psicológico, material ou social é uma melhor alternativa do que enfrentar as dificuldades. Não me entenda mal, ninguém em sã consciência deseja “o dia mal”; mas, fazer do “evitar o dia mal” a missão da sua vida e o alvo maior a ser conquistado é ilusão e uma alucinação.
    Mas, há uma alternativa do Alto.
    A quarta divisão do Salmo 119, começa no versículo 25 com um pedido em humilhação. Este é o significado da prostração no pó; isto é, voltei ao elemento mais básico, voltei de onde vim, para dizer que nada tenho, nenhum outro recursos, estou “falido”; só tenho a Ti, meu Senhor. E a Ele detentor de todo o poder e capacidade de nos levantar do pó, o salmista ora: preserva a minha vida. Tal pedido é motivado, é abastecido de fé, por algo que o salmista recebeu como palavra de Deus (“tua promessa”). Nossos pedidos precisam ser mais baseados no que Deus promete do que no que nós desejamos ou achamos importante.
    Em meio a problemas em nossos caminhos, (v.26) nossa atitude para com o Senhor deve ser de transparência. Obviamente, Ele sabe de todas as coisas, mas existe algo de terapêutico em abrirmos nossa vida mesmo para Ele, o qual em resposta pode corrigir nossos caminhos segundo a Sua Palavra. Como andamos à deriva muitas vezes sem o mapa de Deus para os nossos caminhos. Escolhemos os nossos caminhos “fáceis” aos nossos olhos, em lugar do caminho de Deus. Muito do qual, às vezes, é difícil de entendermos (v.27), mas o salmista está pedindo o auxílio do Senhor para que ele entenda e possa meditar em tão maravilhosos propósitos. Veja que ele já usa o adjetivo (“tuas maravilhas”) mesmo antes de Deus o ensinar. Esta precisa ser a nossa convicta pressuposição, isto é, “Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.” (Sl 18.30).
    Porém, de novo ele retorna à sua dor, mas não se desvia da fonte de consolo e restauração: sempre as Escrituras (v.28). Este é um contraste raramente percebido por muitos filhos de Deus. Veja, a dor é relativa, é subjetiva. O que dói muito para um, dói pouco para outro. Aquilo que é desespero para este, pode ser encarado com até com esperança por aquele. CONTUDO, as Escrituras são o padrão absoluto e irremovível para um e para outro, para este e para aquele. E, tal como o salmista, precisamos reconhecer que, estando vulnerável, precisamos muito da Graça do Senhor para não cair em armadilhas e continuar no caminho da obediência (v.29). Por isso que as lutas fortalecem a nossa fé. Elas nos fazem (ou devem nos fazer) questionar a falsa segurança da nossa saúde, dos nossos bens, dos nossos “contatos”, dos nossos recursos. E nos fazem perceber que só nos braços do Senhor há verdadeira segurança. “Pois quem é Deus além do Senhor? E quem é rocha senão o nosso Deus?” (Sl 18.31)!
    Em resposta ao seu próprio pedido, ele ainda se determina a um caminho de fidelidade; mesmo que ainda não tenha obtido resposta às súplicas até agora feitas (v.30-32). Ou seja, nossa fidelidade e obediência nunca podem ser condicionadas às ações do Senhor. Elas são o mínimo que o nosso Deus merece, enquanto, nós, nada merecemos. Decepções virão, mas permanecemos firmados por causa dos imutáveis mandamentos do nosso Deus, os quais refletem o Seu caráter e Sal própria Pessoa. E assim, podemos percorrer o caminho trilhado pela Palavra de Deus confiados de ser o melhor caminho. Pois mesmo que não vejamos o fim, já experimentamos agora o discernimento e entendimento vindos do Senhor deste caminho.
    Aquele que começou o texto de hoje em “falência de recursos” termina já se enchendo dos recursos corretos: os ensinos da Palavra e a clareza que eles lhe dão para andar no caminho que Deus tem determinado para ele. O que quer que esses caminhos tragam, vamos “correr” por eles? Vamos encará-los com a disposição de quem anda ao lado de um Deus como este do texto? Quando menos esperarmos, tendo tirado os olhos do furação e tendo colocado os olhos no Mestre da Criação... quando menos esperarmos... isto também passará!

Dia 28 de maio de 2017

“Caminhando no Salmo 119 - 06”
    Vav (cada verso nesta sessão, começa em Hebraico com esta letra)
41 Que o teu amor alcance-me, Senhor, e a tua salvação, segundo a tua promessa;
42 então responderei aos que me afrontam, pois confio na tua palavra.
43 Jamais tires da minha boca a palavra da verdade, pois nas tuas ordenanças coloquei a minha esperança.
44 Obedecerei constantemente à tua lei, para todo o sempre.
45 Andarei em verdadeira liberdade, pois tenho buscado os teus preceitos.
46 Falarei dos teus testemunhos diante de reis, sem ficar envergonhado.
47 Tenho prazer nos teus mandamentos; eu os amo.
48 A ti levanto minhas mãos e medito nos teus decretos.

    Uma das coisas que o homem mais deseja é ser amado. Infelizmente, este desejo parte muito geralmente de uma necessidade egocêntrica e ensimesmada; mas, quando experimentamos o amor de Deus, começa nossa libertação disso. O amor dEle nos acalenta e nos preenche, é verdade; mas é centrado nEle, é para a glória dEle, e está assegurado pelas promessas dEle (v.41). Ou seja, o amor dele é “ofensivo”, isto é, denuncia nossa necessidade de salvação, pois, obviamente, estamos perdidos sem Ele. Por isso que o amor de Deus nos liberta de nós mesmos. Ele é tal imensidão de um amor não merecido por nós, que somos impulsionados e motivados a parecermos com Ele e fazermos o mesmo.
    Por isso, o resultado desse amor é uma postura inabalável diante dos desafios da vida (v.42), quer venham de pessoas ou circunstâncias. Nada realmente importa tanto: somos amados com um Amor incomparável, tanto quando incondicional e eterno! As ofensas e desafios a amarmos as pessoas se tornam pequenos. Estamos supridos. Estamos alicerçados nas verdades eternas reveladas na imutável Palavra de Deus.
    Toda essa segurança e estabilidade passam exatamente por ela, pela presença da Palavra de Deus, em nossos lábios, em nossa comunicação (v.43). Se confiamos nela, ela, no sentido de seus princípios, precisa estar na forma como nos portamos neste mundo. E comunicação é uma parte enorme disso. Palavras temperadas com o Espírito Santo e que edifiquem (Ef 4.29).
    Diante de tais resultados, eis nossa resolução (v.44): obediência constante e para sempre. Claro que se trata de um enorme desafio, mas, ainda assim, que precisa ser feito. É a busca de cumprir este desafio que alimenta, fortalece e mantém a esperança dos justos. É a firmeza de uma coluna central no edifício da minha vida. Só essa resolução trará “verdadeira liberdade” a nós; a liberdade de andar piedosamente, andar em obediência e submissão ao que o Senhor nos mostra em Seus preceitos (v.45). A sociedade vem séculos após século trocando a verdade pela mentira, em diversos tons dela. Cada vez mais dificultando ao homem em reconhecer a verdade, mesmo que esteja defronte de sua face. Sim... é mais fácil o torpor da mentira; seus muitos tons sempre se adaptam à “minha” noção de liberdade; falsa liberdade.
    Agora, tal maravilha, tal verdade e tal verdadeira liberdade não devem, nem podem, ficar guardadas em nós ou para nós apenas. Ela precisa ser compartilhada (v.46). Como uma hipérbole, o salmista coloca o falar diante da autoridade máxima do mundo antigos: os reis! Mesmo diante deles, seremos arautos, proclamadores das verdades que trazem verdadeira liberdade! Quanto mais diante dos plebeus, dos vassalos, dos iguais a nós? Eles ouvirão!
    Tal disposição nunca será cumprida por mera obrigação ou falta de alternativa; mas, sempre, por amor. Há um hedonismo santo nos mandamentos de Deus que nos faz não nos calarmos (v.47), antes proclamarmos às pessoas algo tão maravilhoso. ”. As vemos viver aquém daquilo que Deus tem para elas, e nosso coração move nossos lábios, nosso amor por Deus e Sua verdade, nos constrange a compartilharmos.
    Prazer e amor se unem em noções extremamente puras. Mais dois conceitos distorcidos pelo mundo são aqui colocados como Deus os vê: prazer em na Palavra que contém os mandamentos que eu amo. É interessante que, geralmente, as pessoas não gostam de “mandamentos”; eles são “estraga prazeres”. Mas, quem conhece a Deus sabe que apenas nEle o conceito de prazer, amor e liberdade é encontrado plenamente. Assim, à semelhança que a luz das verdades eternas levava o apóstolo Paulo a irromper em adoração como no final de Romanos 11, após tudo o que encontramos desde o capítulo 1, nós também, junto com o salmista, levantamos nossas mãos (v.48) em adoração ao Senhor ao meditar nessa realidade, dia após dia, e vê-las transformas as nossas próprias vidas e as de outros!

bottom of page