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Dia 06 de maio de 2018

“DA ESCRAVIDÃO DO PECADO À SERVIDÃO A DEUS.”
(Pr. Joversi Ferreira)

    O ser humano sempre é escravo ou servo de algo ou alguém. É impossível uma total e absoluta liberdade. Mesmo aquele que abandona quaisquer limitações sociais, psicológicas, religiosas ou outras quaisquer, ele ainda será um escravo de si mesmo.
    De fato, nós somos o nosso maior e mais impiedoso feitor. Somos aqueles que nos controlamos em nosso descontrole ao nos submeter a escolhas que são nocivas a nós mesmos.
    É sobre isso que Paulo fala em Romanos 7. O homem é escravo naturalmente dos seus instintos, inclinações e paixões. A este conjunto, vamos chamar de “tendências naturais”. Elas nos arrastam e nos tiram a centralidade e equilíbrio na vida. E obscurecem o entendimento entre certo, errado, Mal e Bem. O certo e o errado existem. O Mal e o Bem também. Qualquer criança assistindo a um desenho animado sabe daquele que é “do Bem” e daquele que é “do Mal”. Mas, quem dera que fosse algo tão fácil e absoluto em nós.
    Essas “tendências naturais” irão tomar nossas vidas nos momentos mais inoportunos. Daí surgem os conflitos, as dissensões e todo o resto das Obras da Carne listadas em Gálatas 5. O que impede o Ser Humano de sucumbir definitivamente é a Graça (Comum) de Deus que ainda repousa sobre a humanidade. Ela se manifesta em uma consciência, na voz parental e na “Lei e Ordem”. Contudo, nem sempre estes são suficientes para impedir o caos e a manifestação das Obras da Carne.
    Neste momento, “faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo” (Rm 7.19) entra em ação. A grande questão é que este estado só pode ser definitivamente interrompido com uma mudança de senhorio e não com liberdade absoluta. Não é com liberdade ou libertação das “tendências naturais” do pecado que vamos encontrar vitória. Isso apenas criaria um “vácuo de poder” e tal coisa simplesmente não existe.
    Então, para usar outra palavra, nossa vitória se encontra na “servidão”. Como Romanos 7 explica, participamos da morte de Cristo e isso encerra o nosso “casamento” com a Lei, a qual aqui é o exemplo de escravidão a um padrão religioso perfeito, porém incapaz de nos ajudar a vencer nossas “tendências naturais”. E, agora, libertos deste laço, podemos nos ligar ao nosso novo e amoroso Senhor, o qual vem e realiza em nosso lugar o que não poderíamos realizar por nós mesmos. Morremos com Ele, com Ele ressuscitamos e com Ele vivemos.
    E, não apenas , Ele conquista na Cruz a nossa salvação, mas pelo poder do Espírito, o senhorio dEle vem e nos liberta “do corpo sujeito a esta morte” (Rm 7.24) e nos dá poder sobre o pecado que antes nos escravizava.
    A luta ainda é grande, mas ela não é mais desleal de forma contrária a nós. Na verdade, agora ela é desleal para com o pecado. Tenho, em Cristo, todo o poder de vencer a tentação. 
    Isto, apesar de maravilhoso, traz profunda vergonha a minha vida. A razão é simples: mesmo não sendo escravo de minhas “tendências naturais” pecaminosas, mesmo não estando sozinho na luta contra as Obras da Carne, ainda assim, vez após vez eu escolho não obedecer e não dar glória ao meu novo e amoroso Senhor.
    Realmente, não estamos mais na miserabilidade da escravidão ao pecado. Somos ricos da Graça de Deus. Porém, de maneira injustificável, retrocedo à pobreza de onde eu vim.
    Meu consolo é que posso até passar pela lama, mas o Espírito Santo nunca permitirá que eu role por ela. A doce voz do meu Senhor sempre me trará em arrependimento de volta a Ele.
    Que esta doce voz seja mais atraente do que as outras ao nosso redor. E seja aquela para a qual corremos.

Dia 20 de maio de 2018

“O EVANGELHO: O ANTÍDOTO PARA O PECADO.”
(Pr. Joversi Ferreira)

    Em o nosso devocional desta semana, encerramos lendo “Na nossa luta contra o pecado, devemos pregar o Evangelho a nós mesmos”; e eu acrescentaria, “todos os dias”.
    “Mas, o Evangelho não é para... evangelismo?”, perguntariam alguns. E a resposta é, “Não apenas”. O Evangelho é o caminho pelo qual andamos e não apenas a porta pela qual entramos. O Evangelho é dependência constante da Graça de Deus e do Seu Espírito. É o constante reconhecimento da minha inaptidão diante dos desafios da minha carne e de como, portanto, eu preciso da misericórdia de Deus. É de dentro pra fora; nunca ao contrário.
    Contudo, nos últimos anos, tem se multiplicado livros, artigos e palestras sobre como vencer problemas em determinadas áreas. O meio cristão não é diferente. “Dez passos para um casamento vitorioso”, “Cinco passos para controlar a sua língua”, “Como vencer a Ira até sexta-feira”, “Atitudes para vencer a tentação sexual” e assim por diante. Mesmo que contenham bons conselhos muitas vezes, não existe real vitória em apenas mudar hábitos exteriores. Não precisamos ser “adestrados”, precisamos “renascer”. 
    E antes disso, vem morte! Quando Paulo fala “já estou crucificado com Cristo” (Gl 2.20) ele está narrando a sua morte. Não era na época de forma alguma uma declaração de “hiper espiritualidade”. A cruz era vergonha, era morte, era condenação. Então, seu “Paulo verdadeiro” foi preso a esta exata Cruz, com esta exata descrição. E, agora, ele podia usufruir da ressurreição espiritual, podia renascer em Cristo e viver a vida dAquele que havia morrido a sua morte.
    A mesma coisa é conosco. A falha dos escritores de auto-ajuda, cristãos ou não, é não levar em conta a natureza humana e sua depravação no pecado. Não cometemos os mesmos pecados. Nem na qualidade, nem na quantidade, nem na intensidade. Porém, todos nós somos (potencialmente) capazes de cometer os mesmos pecados. Apenas não tivemos a necessidade, os meios,  a vontade ou a oportunidade de fazer mesmo aquilo que mais detestamos. Crer o oposto é uma ideia arrogante de si mesmo e nada produtivo. Paulo nos afirma, “Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.” (Rm 7.18).
    O outro aspecto ridículo de confiar em uma “auto-reforma” através de “bons conselhos” e “dicas de auto-ajuda” é: para que Cristo teria morrido, então? Salvação é apenas tirar do inferno e colocar no céu? O meio do caminho é por nossa conta mesmo? De novo, Paulo discorda, “Será que vocês são tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, querem agora se aperfeiçoar pelo esforço próprio?” (Gl 3.3); a palavra usada para “esforço próprio” é “carne”. Ou seja, não estamos e não podemos estar “por conta própria” no meio do caminho até o céu.
    Assim, o Evangelho se apresenta como o remédio para nossas lutas. E ele realmente precisa ser pregado a nós mesmos a cada dia. Precisamos nos lembrar. Paulo instou com Timóteo, “Lembre-se de Jesus Cristo, ressuscitado dos mortos, descendente de Davi, conforme o meu evangelho” (2 Tm 2.8 ). Diante dos desafios de sua vida espiritual e ministério, Paulo não recomenda o aprimoramento nas filosofias da cultura grega de onde Timóteo viera. Nem mesmo que estudasse as técnicas administrativas dos romanos. Nem tão pouco o misticismo judaico. A palavra era lembre da Cruz, lembre do túmulo vazio, lembre dAquele que me apareceu no caminho para Damasco enquanto eu tentava servir a Deus do meu jeito. Lembra-te de Jesus Cristo.
    Amados, nosso Senhor, Sua obra e Sua Pessoa precisam ser nossa paixão e razão. Nossas afeições e anseios. Tirando os olhos dEle, afundamos nas águas escuras. Não há esperança sem Ele, não há razão de fazermos nada, de buscarmos nada, sem Ele. “Pois, dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém.” (Rm 11.36). Ora, se Ele é o centro do Universo, como pode estar na periferia da minha vida? Se a obra dEle foi completa, por qual razão poderia, deveria e escolheria viver por mim mesmo?
    Finalmente, nesta luta contra o pecado, Ele nunca nos dá mais do que suportamos (1 Co 10.13), Ele nunca deixa de nos perdoar nas quedas (1 Jo 1.9) e Ele nunca deixa de nos capacitar quando não confiamos em nós mesmos (1 Co 12.9). E tudo isto está incluído em Seu glorioso Evangelho. Ou, poderíamos dizer como Paulo, “segundo o MEU Evangelho”? Sim, creio que sim. Isto apenas significa que é este Evangelho que tenho pregado e vivido. É neste que tenho andado e encontrado remédio para o meu pecado. Você pode afirmar essas coisas?

Dia 13 de maio de 2018

“03 MOTIVOS PELOS QUAIS A IDOLATRIA DOS VÍCIOS É ALGO MALIGNO.”
(Pr. Joversi Ferreira)

    Antes de mais nada, é imprescindível deixarmos claros os termos do título deste texto.
    Idolatria é tudo aquilo que substituímos Deus e/ou a Sua vontade. Nem precisa ter um significado religioso ou espiritual. Idolatramos até mesmo as bênçãos pedidas (recebidas ou não) de Deus.
    Vício é tudo aquilo que controla nossa vida, se tornando uma fuga e um escape da realidade. Tudo aquilo que recorremos por nosso único prazer e satisfação e não tem nada a ver com o serviço ao próximo.
    Diante disso, por que seria algo maligno? Palavra “pesada”, não? Vejamos se ela é “injusta”.
    1.) A idolatria dos vícios está no centro da falta de contentamento. “Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês” (Jr 29.11). Deus soberanamente tem decisões para nossas vidas. Ele tem Sua vontade. O problema é que temos a nossa também. E essas duas nem sempre estão em sobreposição perfeita. Bem, quase nunca, na verdade. É então que me vejo descontente com o que Ele permite na minha vida. E isto é algo muito sério. Eu “preciso” de algo que Deus diz que eu não preciso. E nossas vontades entram em colisão.
    A falta de contentamento produzirá decisões e ações contrárias à vontade de Deus, trará pecado e quebra da comunhão com Ele. E este espiral descendente nunca acaba bem; “um abismo chama outro abismo” (Sl 42.7). Além do fato de que Deus não irá abrir mão da soberana vontade dEle. Oras, ela é so-be-ra-na! A queda só termina diante do meu arrependimento. Muitas vezes, depois de muito dano causado a mim e a outras pessoas.
    2.) A idolatria dos vícios ocupará o tempo e os recursos das virtudes. “Vocês cobiçam coisas, e não as têm; matam e invejam, mas não conseguem obter o que desejam. Vocês vivem a lutar e a fazer guerras. Não têm, porque não pedem. Quando pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para  gastar em seus prazeres.” (Tg 4.2). Nossos recursos são, às vezes, idênticos tal como o tempo que todos temos. Às vezes, similares tal como nossos bens. De qualquer maneira, são limitados. Jesus mesmos nos advertiu que não podemos servir a dois senhores (Lc 16.13). Um tomará o lugar do outro. 
    Assim é quando um vício rouba nosso tempo, nossos recursos e tudo o mais que poderia ser a Deus. Perdemos as oportunidades de remir o tempo. Paulo fala em Efésios 5.15-16, “Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus.“ A vida escorre pelas nossas mãos e vícios ligados à preguiça, à gula, ao hedonismo, à lascívia e à avareza vão aumentando a velocidade em que a vida passa.
    Como disse C. T. Studd, “Uma vida logo passará, somente o que é feito pra Cristo permanecerá”. Será que as coisas com as quais temos gastado a nossa vida são dignas do nosso Senhor? Elas são virtudes ou vícios?
    3.) A idolatria dos vícios tira nosso discernimento. “Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz, pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade; e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor. Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz.” (Ef 5.8-11). Como uma seqüência da falta de contentamento e do tempo gasto com a idolatria do vício, ainda é acrescentado a contínua perda de discernimento. É de novo o abismo chamando outro abismo. Nos vemos em um olho do furacão onde não conseguimos muitas vezes sair sem a ajuda de outro irmão. 
    No texto acima, o discernimento do que é agradável ao Senhor vem de uma vida que está andando na luz. Nem é necessário dizer que a idolatria do vício não está nem na periferia de “andar na luz”. É, de fato, o flerte com as trevas e o resultado deste namoro é uma mente turva, sem discernimento.
    Fomos chamados para a liberdade em Cristo. E essa liberdade inclui nos livrarmos de nós mesmos e daquilo que tem o maior apelo em nossa carne. Precisamos nos agarrar à Cruz e andar no Espírito. Precisamos confessar nossos pecados a Deus e, se necessário, a algum irmão que nos auxilie na caminhada. Não importa o que for. Esta não é uma batalha que pode ser perdida. O preço começará a aparecer em nossa vida prática na forma de péssimas decisões e atitudes. E quando nos depararmos com o quão péssimas elas são, podemos saber que a causa está em nosso idólatra coração.
    Portanto, “santifiquem Cristo como Senhor no coração”, “revistam-se do Senhor Jesus” (1 Pe 3.15; Rm 13.14).

Dia 27 de maio de 2018

“QUEM QUER SER COMO DAVI?”
(Pr. Joversi Ferreira)

    Entre as personalidades bíblicas, uma das mais admiradas é Davi. Meu filho mesmo era um admirador tão grande que já tinha “batizado” seu próximo irmão de “Davi”. E não é por menos. Músico, pastor, guerreiro, rei, líder, amigo... Davi tinha tudo a seu favor. Deus o abençoara de tal maneira que até seus inimigos preferiam ser aliados. Mas, não nos enganemos, Davi era um homem pecador como qualquer outro.
    Quanto a isso, todos são unânimes em dizer que, apesar de não ser o único pecado dele, o adultério e assassinato cometidos por Davi no episódio com Bate-Seba e Urias são o momento mais negro de sua história. Ele é, até então, um herói incomparável, especialmente, em relação ao seu antecessor, Saul.
    Aliás, fazendo uma comparação, Davi é chamado de “homem segundo coração de Deus”. E, podemos chamar a Saul de um “homem SEM coração para com Deus”. E, ainda, ao sucessor de Davi, Salomão, de “homem de coração DIVIDIDO para com Deus”.
    O fato é que, mesmo com este título, mesmo sendo um herói, mesmo sendo admirado e reverenciado por seus seguidores, como já disse, Davi era humano. Tal e qual eu e você.
    Então, enquanto muitos querem ser como Davi diante de Golias ou dos Filisteus... quem quer ser como Davi em situações não tão gloriosas?
    Em 2 Samuel 11.1, lemos que “Na primavera, época em que os reis saíam para a guerra, (...) Davi permaneceu em Jerusalém.”. Em primeiro lugar, não queria ser como Davi estando no lugar errado no momento errado. Creio que não existe texto “supérfluo” nas Escrituras. Portanto, creio que o escritor sagrado registrou de propósito o que está destacado acima para que percebêssemos a indolência de Davi. Um certo comodismo com a situação que havia conquistado. Talvez, mesmo, certa independência de Deus. Antes, não apenas ia às guerra, mas consultava a Deus antes. Agora, ele envia Joabe e fica para trás.
    Nossas lutas podem ser desagradáveis muitas vezes, mas precisamos admitir: elas nos mantém alertas! Ficamos preparados e alertas para não sermos surpreendidos. De alguma forma, há uma ligação entre baixar a sua guarda e a queda de Davi. Creio que não queremos ser iguais a ele nisto. Pedro nos alerta, “Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.” (1 Pe 5.8). Paulo fala de batalha e luta contra a carne e contra as forças do diabo; e também, “a fim de que Satanás não tivesse vantagem sobre nós; pois não ignoramos as suas intenções.” (2 Co 2.11). Ou seja, isto não é um pique-nique. É um campo de batalha. Davi perdeu isso de perspectiva por um momento.
    Em 2 Samuel 12, a história continua. Pelo menos nove meses já haviam passado desde o assassinato/adultério cometidos por Davi. E ele seguia a sua vida. Mesmo que a sentença fosse, “Mas o que Davi fez desagradou ao Senhor.” (2 Sm 11.27b). Será que queremos ser como Davi que oculta o seu pecado ao ponto de sofrer em seu próprio corpo (Sl 32.3), mas não dava o braço a torcer? Tão inebriado pelo pecado que achava que nada iria lhe acontecer. Mesmo sabendo que a pena segundo a Lei de Moisés para o adultério era nada menos que a morte (Lv 20.10). Esta, bem aí,  é uma consciência cauterizada pelo pecado! Será que neste exato momento, você não está sendo um “Davi”? Todos pensam que está tudo bem, mas você está apenas “seguindo com a vida”, esperando que ninguém saiba.
    “Spoiler alert”: não funcionou para Davi. Neste mesmo capítulo 12, Deus envia o profeta Natã para confrontar a Davi. Seu senso de auto-justiça estava tão obscurecido que ele ainda se achou justo ao ponto de sentenciar à morte o homem da estória contada pelo profeta (12.5); apenas para ouvir de Natã, “Você é esse homem!”(12.7)
    Diariamente, temos oportunidades em nosso devocional de ver o dedo apontado de Natã através das páginas da Palavra de Deus. Será que aproveitamos? Ou seguimos a nossa vida conforme o mal exemplo que Davi vinha deixando até então.
    Outros exemplos nos quais não devemos imitar a Davi poderiam ser citados. O senso do povo, por exemplo.
    Mas, quero terminar com um bom exemplo: seu quebrantamento. No verso 13, encontramos um homem que não cria desculpas como Saul, nem se arrepende pela metade como Salomão. “Pequei contra o Senhor” é sua próxima frase. Irmão, busque o Senhor com um coração em arrependimento, no gerúndio, constante. Agradeça a Deus pelos “Natãs” em sua vida. E, lembre-se, Davi era apenas um homem, mas o Filho de Davi, morreu a nossa morte, mas, também viveu a nossa vida. E Ele é um exemplo perfeito que podemos imitar em cada detalhe. Olhamos para Davi e vemos nossa pecaminosidade e fraqueza. Olhamos para Cristo e vemos nossa santidade e força.

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